Difícil olhar para fôlegos antigos.
Mudanças. Em nós. Nos outros.
Havendo. Não havendo.
Difícil olhar para distâncias. Novas.
As mãos não são as mesmas.
Nem os olhos.
Nem a voz.
Difícil sentir imagens antigas.
Difícil relembrar.
Difícil contar.
O que podemos é secundário.
O que não podemos não sei.
Sei que as pegadas não são as mesmas.
Mas gostava de voltar a ver o teu chão.
Sem comentários:
Enviar um comentário